quinta-feira, 21 de abril de 2011

Seminário debate Rede de Atenção Psicossocial

Promover a formação de profissionais de saúde que atuam em serviço ou ação de atenção psicossocial, álcool e outras drogas no Ceará. Esse é um dos objetivos do I Seminário Cearense sobre Supervisão Clínico-Institucional no Sistema Único de Saúde (SUS).

O evento será realizado nos dias 29 e 30 de abril, no auditório Ciro Gomes, da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP-CE). É uma promoção conjunta da Coordenadoria de Pós-Graduação de Atenção à Saúde da ESP-CE e do Núcleo de Atenção à Saúde Mental (NUSAM) da Secretaria de Saúde do Ceará (SESA).

Durante o evento será apresentado e discutido o Projeto de Implantação da Escola de Supervisores Clínico-Institucionais do Ceará e realizada oficina para construção do I Curso de Formação de Supervisores Clínico-Institucionais no Ceará.

Objetivos

Apoiada pelo Ministério da Saúde, através da Coordenação Nacional de Saúde Mental, a iniciativa tem como objetivos: constituir um espaço de formação de novos supervisores; articular as ações de supervisão no território; promover a formação permanente para todos os supervisores clínico-institucionais que atuam na rede de atenção psicossocial, álcool e outras drogas nos municípios; e tornar-se dispositivo capaz de criar mecanismos de multiplicação e sustentabilidade das ações de qualificação da rede.

Inscrições

Estão sendo oferecidas 150 vagas. As inscrições devem ser feitas pelo site da ESP-CE (www.esp.ce.gov.br), no período de 18 a 24 de abril.

Do evento podem participar profissionais de saúde que estejam atuando em serviço ou ação de atenção psicossocial, álcool e outras drogas no Estado do Ceará; docentes, especializandos, mestrandos e doutorandos da área de saúde mental das universidades públicas e privadas; usuários, familiares e demais componentes do controle social.

Rede de Atenção

A qualificação da rede de atenção psicossocial, álcool e outras drogas, dos processos de trabalho, dos serviços, da gestão e da clínica da atenção psicossocial, é fundamental para o avanço da Política de Saúde Mental no Sistema Único de Saúde (SUS).

O fortalecimento dos processos de educação permanente é, nesse cenário, estratégia fundamental para a melhoria da qualidade do cuidado ofertado por meio dos CAPS e demais serviços e ações da atenção psicossocial no país e nos âmbitos regionais e locais.

Dessa forma, a supervisão clínico-institucional apresenta-se como ferramenta indispensável para a necessária transformação dos saberes e práticas das equipes de saúde mental na direção dos princípios da Reforma Psiquiátrica.

Pela definição da Portaria GM 1174, de julho de 2005, constitui-se como: “o trabalho de um profissional de saúde mental externo ao quadro de profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), com comprovada habilitação teórica e prática, que trabalhará junto à equipe do serviço durante pelo menos 4 horas por semana, no sentido de assessorar, discutir e acompanhar o trabalho realizado pela equipe, o projeto terapêutico do serviço, os projetos terapêuticos individuais dos usuários, as questões institucionais e de gestão do CAPS, a articulação do serviço com a rede de saúde e intersetorial, e outras questões relevantes para a qualidade da atenção realizada”.

PROGRAMAÇÃO

DATA: 29/04/11
LOCAL: Auditório Ciro Gomes – Escola de Saúde Pública do Ceará
18:00 – Coquetel e Apresentação Artística
18:30 – Cerimônia de Abertura
19:00 – Mesa Redonda:
• Educação Permanente em Saúde Mental e sua Importância para o Processo da Reforma Psiquiátrica: Prof. Dr. Luis Fernando Tófoli
• Apresentação do Projeto da Escola de Supervisores Clínico-Institucionais do Ceará: Marcelo Brandt Fialho

DATA: 30/04/11
LOCAL: Auditório Ciro Gomes e Salas Anexas
08:00 – Oficina para Construção do I Curso de Formação de Supervisores Clínico-Institucionais do Ceará
12:00 – Almoço no local
13:00 – Retorno às atividades
16:00 – Plenária
17:00 – Encerramento

Mais informações pelo telefone: 85 3101.1405

Assessoria de Comunicação e Marketing da ESP-CE

Nutricionista lista os dez piores alimentos para o corpo humano

10º lugar: Sorvete. Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista Michelle Schoffro Cook adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e de saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso.

9º lugar: Salgadinho de milho. De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos, a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Ela aponta que esse alimento pode causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso e irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.

8º lugar: Pizza. A nutricionista Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas com farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.

7 º lugar: Batatas fritas. Contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, mas também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.

6º lugar: Salgadinhos de batata. Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígen.

5º lugar: Bacon. Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.

4º lugar: Cachorro-quente. Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, também nos EUA, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.

3º lugar: Donuts (rosquinhas). Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essas substâncias estão relacionadas a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contêm, em média, 300 calorias cada.

2º lugar: Refrigerante. Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.

1º lugar: Refrigerante Diet. “É a minha escolha para o pior alimento de todos os tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.“Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos”, conclui.