Projeto obriga políticos a matricularem seus filhos em escolas públicas.
Uma idéia muito boa do Senador Cristovam Buarque.
Ele apresentou um projeto de lei propondo que todo político eleito (vereador, prefeito, Deputado, etc.) seja obrigado a colocar os filhos na escola pública. As conseqüências seriam as melhores possíveis.
Quando os políticos se virem obrigados a colocar seus filhos na escola pública, a qualidade do ensino no país irá melhorar. E todos sabem das implicações decorrentes do ensino público que temos no Brasil.
SE VOCÊ CONCORDA COM A IDÉIA DO SENADOR, DIVULGUE ESSA MENSAGEM.
Ela pode, realmente, mudar a realidade do nosso país. O projeto PASSARÁ, SE HOUVER A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA.
http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Materia/detalhes.asp?p_cod_mate=82166
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 480, DE 2007
Determina a obrigatoriedade de os agentes públicos eleitos matricularem seus filhos e demais dependentes em escolas públicas até 2014.
QUE ESTE ESPAÇO SIRVA DE UM EFETIVO E EFICAZ INSTRUMENTO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E DIVERSÃO
terça-feira, 21 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
DESCOLAMENTO PREMATURO DA PLACENTA: Saiba um pouco mais.
O descolamento prematuro de placenta (DPP) é a separação, fora de hora, da placenta do útero, e ocorre a partir do quinto mês de gestação. Esta separação pode causar graves problemas para a mãe e o bebê. Os sintomas e as conseqüências dependem da quantidade de placenta descolada, que pode variar de milímetros até sua totalidade.
A causa do DPP ainda não foi completamente desvendada pelos cientistas, mas alguns fatores contribuem para que ela aconteça. A pressão alta, responsável por 50 % dos casos, ocasiona a ruptura dos vasos sangüíneos na placenta e provoca hemorragia e descolamento da placenta. O cordão umbilical curto, fumo e drogas, anemia, desnutrição, idade materna avançada, bolsa d'água rompida (saco amniótico) antes do trabalho de parto, traumas e acidentes diretos (batidas de carro e quedas de escada) sobre o ventre materno são outros possíveis fatores que levam à DPP.
Em quase metade dos casos de DPP não se conhece a causa, mas sabe-se que o risco de se repetir em outra gravidez aumenta. Qualquer que seja a causa, a placenta se descola do útero e começa a sangrar, produzindo uma hemorragia interna que pode ou não extravasar e causar sangramento externo vaginal. Quando mais da metade da placenta se descola, a morte do bebê é inevitável. No local do descolamento aparece uma "cratera" na placenta.
Não há exames ou testes laboratoriais que prevejam o DPP. O diagnóstico só é feito depois da ocorrência do problema, e os sintomas são dor intensa e súbita na barriga. Pode não haver hemorragia pela vagina, mas a hemorragia interna (dentro da barriga) com útero endurecido confirma o diagnóstico. O bebê pode estar vivo ou não, dependendo da extensão do descolamento. A hemorragia pode causar a morte da mãe por anemia e problemas de coagulação sangüínea.
A mortalidade materna pode chegar a 3% dos casos e a fetal a 90%. Quando há chance de sobrevivência do bebê o tratamento é a transfusão sangüínea e a cesariana. Se mesmo após a retirada do bebê por cesariana o útero não se contrai e não pára de sangrar, é necessária a cirurgia para a retirada do útero (histerectomia), evitando, assim, o óbito materno (morte da mãe) por sangramento.
A causa do DPP ainda não foi completamente desvendada pelos cientistas, mas alguns fatores contribuem para que ela aconteça. A pressão alta, responsável por 50 % dos casos, ocasiona a ruptura dos vasos sangüíneos na placenta e provoca hemorragia e descolamento da placenta. O cordão umbilical curto, fumo e drogas, anemia, desnutrição, idade materna avançada, bolsa d'água rompida (saco amniótico) antes do trabalho de parto, traumas e acidentes diretos (batidas de carro e quedas de escada) sobre o ventre materno são outros possíveis fatores que levam à DPP.
Em quase metade dos casos de DPP não se conhece a causa, mas sabe-se que o risco de se repetir em outra gravidez aumenta. Qualquer que seja a causa, a placenta se descola do útero e começa a sangrar, produzindo uma hemorragia interna que pode ou não extravasar e causar sangramento externo vaginal. Quando mais da metade da placenta se descola, a morte do bebê é inevitável. No local do descolamento aparece uma "cratera" na placenta.
Não há exames ou testes laboratoriais que prevejam o DPP. O diagnóstico só é feito depois da ocorrência do problema, e os sintomas são dor intensa e súbita na barriga. Pode não haver hemorragia pela vagina, mas a hemorragia interna (dentro da barriga) com útero endurecido confirma o diagnóstico. O bebê pode estar vivo ou não, dependendo da extensão do descolamento. A hemorragia pode causar a morte da mãe por anemia e problemas de coagulação sangüínea.
A mortalidade materna pode chegar a 3% dos casos e a fetal a 90%. Quando há chance de sobrevivência do bebê o tratamento é a transfusão sangüínea e a cesariana. Se mesmo após a retirada do bebê por cesariana o útero não se contrai e não pára de sangrar, é necessária a cirurgia para a retirada do útero (histerectomia), evitando, assim, o óbito materno (morte da mãe) por sangramento.
Primeiros especialistas fazem história na emergência do Ceará
“Enfrentamos resistências, movimentos contrários, mas a determinação dos obstinados por saúde de qualidade para todos, foi mais forte. A Residência de Medicina em Emergência foi iniciada em 12 de maio de 2008 e hoje estamos aqui na solenidade de conclusão dos três anos de formação”, afirmou, emocionada, a médica Alessandra Oliveira Leitão, um das quatro novas emergencistas formadas na primeira Residência de Medicina de Emergência realizada no Ceará, Norte e Nordeste, pela Secretaria da Saúde do Estado. A solenidade de conclusão da primeira turma ocorreu na manhã desta quinta-feira, 9, no auditório da Sesa, com a participação de gestores, políticos, trabalhadores e familiares dos novos especialistas.
Para os novos especialistas, o secretário da saúde do Estado, fez questão de destacar os nomes dos quatro como importantes profissionais de um marco histórico para a saúde pública do Ceará: “Mais uma vez o Ceará sai na frente, faz história, contribuindo, efetivamente, para garantir a universalidade e integralidade do SUS”. Ele fez um resgate dos avanços e conquistas na saúde do Estado nos últimos cinco anos, que se somam ao pioneirismo da primeira Residência de Medicina de Emergência: “implantação dos consórcios públicos de saúde como modelo de gestão, construção de uma das maiores redes de assistência à saúde do país, criação do Fundo de Atenção Secundária à Saúde, e mais recentemente, no dia 10 deste mês, a incorporação do Hospital da Polícia Militar na estrutura da Sesa”.
14 hospitais
De sete hospitais da rede Sesa em 2007, com essa incorporação, contabiliza o secretário, o número aumenta para 14, incluindo o novo Hospital Regional do Cariri, já em funcionamento, o Hospital Regional Norte, em construção, o Hospital de Acaraú, com as obras prontas, o Hospital Regional do Sertão Central, que será construído em Quixeramobim, o Hospital Metropolitano, que ficará no eixo do Castelão. “Com mais leitos, melhor estrutura, o governo do Estado tem condições de ampliar e humanizar o atendimento à saúde da população, razão de ser do nosso planejamento e trabalho”, disse Arruda Bastos.
O deputado federal e secretário da saúde do Estado de 2007 até 2010, João Ananias, presente à solenidade, afirmou que incentivou a implantação da Residência “porque quem deve regular a oferta de especialidades é a necessidade do SUS e não interesses contrários a universalização do direito à saúde pública de qualidade”. Ele lembrou que “há três anos não foram poucas as interferências contrárias a Residência de Medicina em Emergência, mas não foram suficientes para desanimar profissionais com Fred Arnauld, que foi firme no sonho de tocar pra frente a Residência”.
Fred Arnauld, médico emergencista, é o coordenador da Residência. Somente ele estava mais emocionado do que os novos especialistas. Chorou lembrando dos desafios enfrentados. Chorou, em agradecimento, também pelos apoios recebidos dos diretores dos hospitais e dos gestores da Sesa. “Trabalhamos nas emergências mais do que por opção profissional. É opção de vida”, afirmou. Ele recebeu os primeiros médicos especialistas em medicina de emergência do Ceará uma placa de homenagem e de agradecimento.
Para os novos especialistas, o secretário da saúde do Estado, fez questão de destacar os nomes dos quatro como importantes profissionais de um marco histórico para a saúde pública do Ceará: “Mais uma vez o Ceará sai na frente, faz história, contribuindo, efetivamente, para garantir a universalidade e integralidade do SUS”. Ele fez um resgate dos avanços e conquistas na saúde do Estado nos últimos cinco anos, que se somam ao pioneirismo da primeira Residência de Medicina de Emergência: “implantação dos consórcios públicos de saúde como modelo de gestão, construção de uma das maiores redes de assistência à saúde do país, criação do Fundo de Atenção Secundária à Saúde, e mais recentemente, no dia 10 deste mês, a incorporação do Hospital da Polícia Militar na estrutura da Sesa”.
14 hospitais
De sete hospitais da rede Sesa em 2007, com essa incorporação, contabiliza o secretário, o número aumenta para 14, incluindo o novo Hospital Regional do Cariri, já em funcionamento, o Hospital Regional Norte, em construção, o Hospital de Acaraú, com as obras prontas, o Hospital Regional do Sertão Central, que será construído em Quixeramobim, o Hospital Metropolitano, que ficará no eixo do Castelão. “Com mais leitos, melhor estrutura, o governo do Estado tem condições de ampliar e humanizar o atendimento à saúde da população, razão de ser do nosso planejamento e trabalho”, disse Arruda Bastos.
O deputado federal e secretário da saúde do Estado de 2007 até 2010, João Ananias, presente à solenidade, afirmou que incentivou a implantação da Residência “porque quem deve regular a oferta de especialidades é a necessidade do SUS e não interesses contrários a universalização do direito à saúde pública de qualidade”. Ele lembrou que “há três anos não foram poucas as interferências contrárias a Residência de Medicina em Emergência, mas não foram suficientes para desanimar profissionais com Fred Arnauld, que foi firme no sonho de tocar pra frente a Residência”.
Fred Arnauld, médico emergencista, é o coordenador da Residência. Somente ele estava mais emocionado do que os novos especialistas. Chorou lembrando dos desafios enfrentados. Chorou, em agradecimento, também pelos apoios recebidos dos diretores dos hospitais e dos gestores da Sesa. “Trabalhamos nas emergências mais do que por opção profissional. É opção de vida”, afirmou. Ele recebeu os primeiros médicos especialistas em medicina de emergência do Ceará uma placa de homenagem e de agradecimento.
Capacitação debate Plano da Feminização da Aids no Ceará
A Coordenadoria de Pós-Graduação em Vigilância da Saúde da Escola de Saúde do Ceará, em parceria com Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde, através do Núcleo de Prevenção e Controle de Doenças da Secretaria da Saúde do Ceará, promove a Capacitação sobre o Plano da Feminização das Aids no Ceará.
A atividade, que acontece de 6 a 10 de junho, na sala 2 da Coordenadoria de Educação Profissional em Saúde da ESP-CE, tem como objetivo formar multiplicadores dos conteúdos assimilados, visando o enfrentamento da epidemia da Aids nos municípios em que atuam.
Dirigida aos profissionais da Estratégia Saúde da Família (psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros) e Coordenadorias Regionais de Saúde – CRES, a capacitação está disponibilizando 48 vagas.
Epidemia
A epidemia da Aids vem assumindo proporções alarmantes, sobretudo diante da estimativa de que existam 11,8 milhões de jovens de 15 a 24 anos vivendo atualmente com HIV/Aids em todo o mundo (BRASIL, 2006). A cada dia, cerca de 6 mil jovens dessa faixa etária se infectam com o HIV. No Brasil, dados do Ministério da Saúde comprovam que mais de 70% dos casos de Aids correspondem a indivíduos entre 20 a 39 anos, sendo que uma parcela considerável desses pacientes contraiu o vírus já na adolescência.
Estudos revelam o início precoce da atividade sexual como uma das principais causas do aumento de casos de Aids entre meninas, em comparação ao aumento de casos entre meninos, possivelmente porque existe uma tendência das meninas, de se relacionarem com homens com maior experiência sexual e, consequentemente, estão mais expostas aos riscos de contrair DST e Aids.
Dados epidemiológicos revelam que, nos últimos anos, houve aumento significativo de casos de Aids entre mulheres (adultas, jovens e adolescentes). Há, também, predomínio da transmissão sexual em jovens do sexo feminino, evidenciando que há uma tendência à feminização da epidemia.
O Ministério da Saúde já apontava em 2003, em seu documento sobre Políticas e Diretrizes de Prevenção das DST/Aids entre Mulheres, o crescimento diferenciado da epidemia entre homens e mulheres. Dados preliminares mais recentes do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (2009) apresentam um total de 544.846 casos de Aids acumulados no período de 1980 a 2009, sendo que destes, 188.396 são em mulheres, ou seja, cerca de 34% dos casos diagnosticados. Além dos dados acima citados, percebe-se que a epidemia da Aids vem se interiorizando e acometendo mulheres com pouca ou nenhuma escolaridade, em situação de pobreza e pouco acesso à informação.
Mais informações com a Coordenadoria de Pós-Graduação em Vigilância da Saúde pelo fone 31011400.
A atividade, que acontece de 6 a 10 de junho, na sala 2 da Coordenadoria de Educação Profissional em Saúde da ESP-CE, tem como objetivo formar multiplicadores dos conteúdos assimilados, visando o enfrentamento da epidemia da Aids nos municípios em que atuam.
Dirigida aos profissionais da Estratégia Saúde da Família (psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros) e Coordenadorias Regionais de Saúde – CRES, a capacitação está disponibilizando 48 vagas.
Epidemia
A epidemia da Aids vem assumindo proporções alarmantes, sobretudo diante da estimativa de que existam 11,8 milhões de jovens de 15 a 24 anos vivendo atualmente com HIV/Aids em todo o mundo (BRASIL, 2006). A cada dia, cerca de 6 mil jovens dessa faixa etária se infectam com o HIV. No Brasil, dados do Ministério da Saúde comprovam que mais de 70% dos casos de Aids correspondem a indivíduos entre 20 a 39 anos, sendo que uma parcela considerável desses pacientes contraiu o vírus já na adolescência.
Estudos revelam o início precoce da atividade sexual como uma das principais causas do aumento de casos de Aids entre meninas, em comparação ao aumento de casos entre meninos, possivelmente porque existe uma tendência das meninas, de se relacionarem com homens com maior experiência sexual e, consequentemente, estão mais expostas aos riscos de contrair DST e Aids.
Dados epidemiológicos revelam que, nos últimos anos, houve aumento significativo de casos de Aids entre mulheres (adultas, jovens e adolescentes). Há, também, predomínio da transmissão sexual em jovens do sexo feminino, evidenciando que há uma tendência à feminização da epidemia.
O Ministério da Saúde já apontava em 2003, em seu documento sobre Políticas e Diretrizes de Prevenção das DST/Aids entre Mulheres, o crescimento diferenciado da epidemia entre homens e mulheres. Dados preliminares mais recentes do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (2009) apresentam um total de 544.846 casos de Aids acumulados no período de 1980 a 2009, sendo que destes, 188.396 são em mulheres, ou seja, cerca de 34% dos casos diagnosticados. Além dos dados acima citados, percebe-se que a epidemia da Aids vem se interiorizando e acometendo mulheres com pouca ou nenhuma escolaridade, em situação de pobreza e pouco acesso à informação.
Mais informações com a Coordenadoria de Pós-Graduação em Vigilância da Saúde pelo fone 31011400.
Campanha contra pólio e sarampo será lançada dia 17 de junho
18 de junho é o dia D de mobilização da campanha de vacinação contra a paralisia infantil e também contra sarampo. Um dia antes, próxima sexta-feira, 17, às 9h, a Secretaria da Saúde do Estado em parceria com a Secretaria de Saúde de Fortaleza, fará o lançamento da campanha, no Hospital Infantil Albert Sabin, Rua Tertualino Sales, 544, Vila União. Contra a paralisia infantil, a meta é vacinar no Estado 656.647 crianças com menos de 5 anos. Com sucessivas campanhas de vacinação, desde 1999 o Ceará não registra nenhum caso de paralisia.
O Ceará é um dos oito estados brasileiros em que o Zé Gotinha vai proteger crianças do sarampo durante a primeira etapa da vacinação contra a paralisia infantil. Contra o sarampo serão imunizadas crianças de 1 ano a menores de 7 anos, num total esperado de 791.360 crianças, uma meta de cobertura vacinal de 95%. No Dia D da campanha, a Secretaria da Saúde do Estado e as secretarias municipais de saúde mobilizarão 30 mil pessoas em 1.769 postos fixos e 20 mil postos volantes de vacinação. “Siga o Zé Gotinha e proteja a saúde das crianças” é a convocação da campanha.
Deverão ser vacinadas todas as crianças nas faixas etárias indicadas, mesmo aquelas que já tomaram as vacinas. Para a campanha de vacinação no Ceará o Ministério da Saúde destinou 1.038.350 doses de vacina Sabin e 949.630 doses de tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba). Nos postos de saúde, a vacinação continua até a primeira quinzena de julho.
Além do Ceará, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Bahia também anteciparão a campanha de vacinação contra o sarampo. A epidemia de sarampo na Europa, com registros de 6,5 mil casos em 33 países, e o início do verão europeu no mês de julho fizeram o Ministério da Saúde antecipar a vacinação contra o sarampo nesses oito estados, para reduzir o risco de ocorrência de casos importados da doença no Brasil. Para a definição dos oito estados, o Ministério da Saúde utilizou como critérios o maior fluxo de turismo, maior população, que dificulta a realização de operações de bloqueio, e insuficientes coberturas acumuladas da vacina tríplice viral.
O Brasil está livre da circulação autóctone do vírus do sarampo desde o ano 2000 e, da rubéola, desde 2008, mas todos os anos são identificados casos importados de países onde ainda há transmissão do sarampo. Em 2011 foram confirmados 10 casos importados da doença no país e ainda existem cinco casos suspeitos em investigação. No Ceará, o último caso de sarampo confirmado ocorreu em 1999. O sarampo é uma doença viral aguda, com elevada transmissibilidade e que pode acometer pessoas de qualquer idade não vacinadas. A vacina contra o sarampo é a medida preventiva mais eficaz.
O Ceará é um dos oito estados brasileiros em que o Zé Gotinha vai proteger crianças do sarampo durante a primeira etapa da vacinação contra a paralisia infantil. Contra o sarampo serão imunizadas crianças de 1 ano a menores de 7 anos, num total esperado de 791.360 crianças, uma meta de cobertura vacinal de 95%. No Dia D da campanha, a Secretaria da Saúde do Estado e as secretarias municipais de saúde mobilizarão 30 mil pessoas em 1.769 postos fixos e 20 mil postos volantes de vacinação. “Siga o Zé Gotinha e proteja a saúde das crianças” é a convocação da campanha.
Deverão ser vacinadas todas as crianças nas faixas etárias indicadas, mesmo aquelas que já tomaram as vacinas. Para a campanha de vacinação no Ceará o Ministério da Saúde destinou 1.038.350 doses de vacina Sabin e 949.630 doses de tríplice viral (sarampo, rubéola e caxumba). Nos postos de saúde, a vacinação continua até a primeira quinzena de julho.
Além do Ceará, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas e Bahia também anteciparão a campanha de vacinação contra o sarampo. A epidemia de sarampo na Europa, com registros de 6,5 mil casos em 33 países, e o início do verão europeu no mês de julho fizeram o Ministério da Saúde antecipar a vacinação contra o sarampo nesses oito estados, para reduzir o risco de ocorrência de casos importados da doença no Brasil. Para a definição dos oito estados, o Ministério da Saúde utilizou como critérios o maior fluxo de turismo, maior população, que dificulta a realização de operações de bloqueio, e insuficientes coberturas acumuladas da vacina tríplice viral.
O Brasil está livre da circulação autóctone do vírus do sarampo desde o ano 2000 e, da rubéola, desde 2008, mas todos os anos são identificados casos importados de países onde ainda há transmissão do sarampo. Em 2011 foram confirmados 10 casos importados da doença no país e ainda existem cinco casos suspeitos em investigação. No Ceará, o último caso de sarampo confirmado ocorreu em 1999. O sarampo é uma doença viral aguda, com elevada transmissibilidade e que pode acometer pessoas de qualquer idade não vacinadas. A vacina contra o sarampo é a medida preventiva mais eficaz.
Seminário de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Força de Trabalho em Saúde no Ceará
Entender se realmente faltam profissionais de saúde pública na capital e no interior ou se eles estão apenas mal distribuídos é um dos objetivos do Seminário de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Força de Trabalho em Saúde no Ceará, promovido pela Secretaria da Saúde do Estado e pela Escola de Saúde Pública, em parceria com a Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Ministério da Saúde (SGETS) e a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS).
Além de mapear a distribuição de recursos humanos na rede de serviços do Ceará, a realização do Seminário é o primeiro passo para a construção de ferramentas que possibilitem o acompanhamento da presença e atuação de profissionais de saúde em todo o território estadual, possibilitando a construção de políticas públicas de saúde e educação eficazes para o funcionamento do Sistema Único de Saúde.
Ao identificar os pontos críticos da força de trabalho, o Seminário pretende construir uma integração viável entre os vários setores que produzem informações a respeito da força de trabalho, como as escolas e universidades e as instituições que, de fato, organizam o mercado, como a Secretaria Estadual e as Secretarias Municipais de Saúde. Uma vez construídos os mecanismos de acompanhamento, será possível planejar a forma e a quantidade de profissionais necessários para manter os serviços em funcionamento.
O Seminário terá como público-alvo representantes de todas as instituições formadoras de profissionais de saúde, das secretarias municipais de Saúde e Educação, além de estudantes e pesquisadores de instituições formadoras da área de saúde. Será realizado nos dias 21 e 22 de junho e vai contar com as presenças da representante da SGETS/MS, Ana Paula Cerca; do chefe de gabinete do Governo do Estado, Ivo Gomes; do secretário de Estado da Saúde, Arruda Bastos; da coordenadora de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ceará, Lúcia Arruda; da superintendente da Escola de Saúde Pública do Ceará, Ivana Barreto; do representante na Organização Pan-americana de Saúde no Brasil, Félix Rigoli; e do representante da Fundação Oswaldo Cruz no Ceará, Carlile Lavor.
Durante o Seminário será apresentado o retrato do setor saúde no Ceará, com foco na área técnica, construído pela Coordenadoria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde no Ceará, em parceria com o Projeto de Cooperação Técnica Brasil Canadá. O Observatório de Recursos Humanos em Saúde (ObservaRH), gerenciado pelo Ministério da Saúde, apresentará resultados de pesquisas desenvolvidas por sua representação no Ceará e as experiências a partir da criação das Salas de Situação em todo o Brasil. Também serão divulgados os panoramas de vagas na pós-graduação, graduação, nível técnico e nível médio no Ceará, por instituições de ensino como a ESP-CE e a Universidade Estadual do Ceará.
De posse dos dados, os participantes vão construir indicadores de acompanhamento da força de trabalho, identificando necessidades de pesquisas nas áreas da gestão do trabalho, da formação e da educação permanente de recursos humanos.
Serviço
Dias: 21 e 22 de junho
Local: Mareiro Hotel
Hora: A partir das 8h
PROGRAMAÇÃO
Dia 21 de Junho (terça-feira)
08h00min – Credenciamento
08h30min – Mesa de Abertura
Dra. Ana Paula Cerca - SGTES – Ministério da Saúde
Dr. Félix Rigoli – OPAS
Dr. Carlile Lavor – FIOCRUZ
Dr. Ivo Ferreira Gomes – Chefe de Gabinete do Governo do Estado
Dr. Arruda Bastos – Secretário Estadual de Saúde do Ceará
Dra. Lúcia Arruda – Coordenadora de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde
Dra. Ivana Barreto – Superintendente da ESP-CE
10h00min – Painel I - Situação atual da Força de Trabalho em Saúde no Ceará
Coordenadora: Fernanda Martins - SESA-CE
Tema I – Retrato do Setor Saúde no Ceará
Lúcia Arruda - CGTES
Tema II – Observatório de Recursos Humanos em Saúde: Resultados de Pesquisas
João Bosco - ORH
Tema III – Necessidades Sentidas pelos Gestores Municipais
Willames Freire – COSEMS
Tema IV – Necessidades de Profissionais de Saúde Consequente à Expansão da Rede Estadual de Saúde
Regis Sá - SESA/CE
11h30min - 12h00min – Debate
13h30min – Painel II – Ofertas de Formação em Saúde no Ceará
Coordenador: Ricardo Pontes - UFC-CE
Tema I – Oferta de vagas na graduação em Saúde no Estado do Ceará
Ivana Barreto – ESP/CE
Tema II – Oferta de vagas no nível técnico em saúde no Estado do Ceará
Socorro Dias – EFSFVS
Tema III – Oferta de vagas no ensino médio integrado ao ensino técnico em saúde
Andrea Rocha -SEDUC
Tema IV – Oferta de vagas na pós-graduação em saúde no Estado do Ceará
Jackson Sampaio - UECE
15h00min às 15h30 - Debate
16h00min – Painel III – Sistemas de Informação sobre a Força de Trabalho em Saúde no Brasil.
Coordenador: Newton Kleper de Oliveira - SESA-CE
Tema I – Sistemas de Informação sobre a Força de Trabalho em Saúde no Estado do Ceará
Gotardo Vasconcelos – COAFI- SESA-CE
Tema II – Plataforma Arouca
Francisco Cardoso - UnaSUS
Tema III – Sistema de Planejamento de Recursos Humanos para Atenção Primária à Saúde
Rafael Augusto Aguiar - NESCON/MG
Dia 22 de Junho (quarta-feira)
08h30min – Painel IV – Modelos de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Força de Trabalho em Saúde.
Coordenadora: Ivana Barreto - ESP-CE
Tema I – Perspectivas para o Brasil
Ana Paula Cerca– SGTES
Tema II – Experiências da OPAS
Marivand Pinto e Augusto Campos - OPAS
10h30min - Apresentação das Experiências dos Observatórios: (30 min)
Estação Observatório - Dr. Sábado Girardi - NESCON/UFMG
Observatório dos Técnicos em Saúde – Dra. Mônica Vieira –EPSJV/FIOCRUZ
Observatório de Recursos Humanos de São Paulo – Dr. Paulo Seixas
11h00min – Grupos de Trabalho
GT 1 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da força de trabalho em atividade
GT 2 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da formação de profissionais em saúde
GT 3 – Identificando necessidades de pesquisas na área da gestão do trabalho e de educação de RH
GT 4 – Construção de instrumentos de avaliação dos processos formativos para Educação Permanente.
12h30min - 13h30min – Intervalo Almoço
13h30min – Grupos de Trabalho
GT 1 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da força de trabalho em atividade
GT 2 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da formação de profissionais em saúde
GT 3 – Identificando necessidades de pesquisas na área da gestão do trabalho e de educação de RH
GT 4 – Construção de instrumentos de avaliação dos processos formativos para Educação Permanente.
16h00min as 18h00min – Plenária
Além de mapear a distribuição de recursos humanos na rede de serviços do Ceará, a realização do Seminário é o primeiro passo para a construção de ferramentas que possibilitem o acompanhamento da presença e atuação de profissionais de saúde em todo o território estadual, possibilitando a construção de políticas públicas de saúde e educação eficazes para o funcionamento do Sistema Único de Saúde.
Ao identificar os pontos críticos da força de trabalho, o Seminário pretende construir uma integração viável entre os vários setores que produzem informações a respeito da força de trabalho, como as escolas e universidades e as instituições que, de fato, organizam o mercado, como a Secretaria Estadual e as Secretarias Municipais de Saúde. Uma vez construídos os mecanismos de acompanhamento, será possível planejar a forma e a quantidade de profissionais necessários para manter os serviços em funcionamento.
O Seminário terá como público-alvo representantes de todas as instituições formadoras de profissionais de saúde, das secretarias municipais de Saúde e Educação, além de estudantes e pesquisadores de instituições formadoras da área de saúde. Será realizado nos dias 21 e 22 de junho e vai contar com as presenças da representante da SGETS/MS, Ana Paula Cerca; do chefe de gabinete do Governo do Estado, Ivo Gomes; do secretário de Estado da Saúde, Arruda Bastos; da coordenadora de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ceará, Lúcia Arruda; da superintendente da Escola de Saúde Pública do Ceará, Ivana Barreto; do representante na Organização Pan-americana de Saúde no Brasil, Félix Rigoli; e do representante da Fundação Oswaldo Cruz no Ceará, Carlile Lavor.
Durante o Seminário será apresentado o retrato do setor saúde no Ceará, com foco na área técnica, construído pela Coordenadoria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde no Ceará, em parceria com o Projeto de Cooperação Técnica Brasil Canadá. O Observatório de Recursos Humanos em Saúde (ObservaRH), gerenciado pelo Ministério da Saúde, apresentará resultados de pesquisas desenvolvidas por sua representação no Ceará e as experiências a partir da criação das Salas de Situação em todo o Brasil. Também serão divulgados os panoramas de vagas na pós-graduação, graduação, nível técnico e nível médio no Ceará, por instituições de ensino como a ESP-CE e a Universidade Estadual do Ceará.
De posse dos dados, os participantes vão construir indicadores de acompanhamento da força de trabalho, identificando necessidades de pesquisas nas áreas da gestão do trabalho, da formação e da educação permanente de recursos humanos.
Serviço
Dias: 21 e 22 de junho
Local: Mareiro Hotel
Hora: A partir das 8h
PROGRAMAÇÃO
Dia 21 de Junho (terça-feira)
08h00min – Credenciamento
08h30min – Mesa de Abertura
Dra. Ana Paula Cerca - SGTES – Ministério da Saúde
Dr. Félix Rigoli – OPAS
Dr. Carlile Lavor – FIOCRUZ
Dr. Ivo Ferreira Gomes – Chefe de Gabinete do Governo do Estado
Dr. Arruda Bastos – Secretário Estadual de Saúde do Ceará
Dra. Lúcia Arruda – Coordenadora de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde
Dra. Ivana Barreto – Superintendente da ESP-CE
10h00min – Painel I - Situação atual da Força de Trabalho em Saúde no Ceará
Coordenadora: Fernanda Martins - SESA-CE
Tema I – Retrato do Setor Saúde no Ceará
Lúcia Arruda - CGTES
Tema II – Observatório de Recursos Humanos em Saúde: Resultados de Pesquisas
João Bosco - ORH
Tema III – Necessidades Sentidas pelos Gestores Municipais
Willames Freire – COSEMS
Tema IV – Necessidades de Profissionais de Saúde Consequente à Expansão da Rede Estadual de Saúde
Regis Sá - SESA/CE
11h30min - 12h00min – Debate
13h30min – Painel II – Ofertas de Formação em Saúde no Ceará
Coordenador: Ricardo Pontes - UFC-CE
Tema I – Oferta de vagas na graduação em Saúde no Estado do Ceará
Ivana Barreto – ESP/CE
Tema II – Oferta de vagas no nível técnico em saúde no Estado do Ceará
Socorro Dias – EFSFVS
Tema III – Oferta de vagas no ensino médio integrado ao ensino técnico em saúde
Andrea Rocha -SEDUC
Tema IV – Oferta de vagas na pós-graduação em saúde no Estado do Ceará
Jackson Sampaio - UECE
15h00min às 15h30 - Debate
16h00min – Painel III – Sistemas de Informação sobre a Força de Trabalho em Saúde no Brasil.
Coordenador: Newton Kleper de Oliveira - SESA-CE
Tema I – Sistemas de Informação sobre a Força de Trabalho em Saúde no Estado do Ceará
Gotardo Vasconcelos – COAFI- SESA-CE
Tema II – Plataforma Arouca
Francisco Cardoso - UnaSUS
Tema III – Sistema de Planejamento de Recursos Humanos para Atenção Primária à Saúde
Rafael Augusto Aguiar - NESCON/MG
Dia 22 de Junho (quarta-feira)
08h30min – Painel IV – Modelos de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Força de Trabalho em Saúde.
Coordenadora: Ivana Barreto - ESP-CE
Tema I – Perspectivas para o Brasil
Ana Paula Cerca– SGTES
Tema II – Experiências da OPAS
Marivand Pinto e Augusto Campos - OPAS
10h30min - Apresentação das Experiências dos Observatórios: (30 min)
Estação Observatório - Dr. Sábado Girardi - NESCON/UFMG
Observatório dos Técnicos em Saúde – Dra. Mônica Vieira –EPSJV/FIOCRUZ
Observatório de Recursos Humanos de São Paulo – Dr. Paulo Seixas
11h00min – Grupos de Trabalho
GT 1 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da força de trabalho em atividade
GT 2 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da formação de profissionais em saúde
GT 3 – Identificando necessidades de pesquisas na área da gestão do trabalho e de educação de RH
GT 4 – Construção de instrumentos de avaliação dos processos formativos para Educação Permanente.
12h30min - 13h30min – Intervalo Almoço
13h30min – Grupos de Trabalho
GT 1 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da força de trabalho em atividade
GT 2 – Construção de indicadores de monitoramento e avaliação da formação de profissionais em saúde
GT 3 – Identificando necessidades de pesquisas na área da gestão do trabalho e de educação de RH
GT 4 – Construção de instrumentos de avaliação dos processos formativos para Educação Permanente.
16h00min as 18h00min – Plenária
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